19 de Março de 2014
Nosso destino era El Calafate (http://pt.wikipedia.org/wiki/El_Calafate), onde chegamos por volta de quatorze horas e pegamos um transporte, já à nossa espera, para o hotel Cauquenque, muito bonito, com uma bela atendente que falava francês e português e quer estudar Geociências na Universidade Federal de Minas Gerais.
Uma volta pela cidade, à procura de restaurante, nos conduziu a uma bela pizzaria, muito boa, com um ótimo chope argentino. Os preços nessas estações de turismo na Argentina são caros, evidentemente, mas a qualidade é acima da média. Sendo assim, pagamos o preço cobrado sem pestanejar. Os serviços foram sempre muito bons, nossa escolhas, com raras exceções, nos contemplaram o prazer da viagem e da degustação.
No caminho de volta ao hotel encontramos um museu de história natural, que expunha um pouco das histórias indígenas da região, ou melhor dizendo, da história do massacre dos índios da região. O museu era apenas razoável, o melhor foi tomar conhecimento das lendas dos povos velhos habitantes da Patagônia, antes da chegada dos espanhóis e argentinos. Nada que difere das histórias da apropriação das terras no Brasil.
Uma volta pela cidade, à procura de restaurante, nos conduziu a uma bela pizzaria, muito boa, com um ótimo chope argentino. Os preços nessas estações de turismo na Argentina são caros, evidentemente, mas a qualidade é acima da média. Sendo assim, pagamos o preço cobrado sem pestanejar. Os serviços foram sempre muito bons, nossa escolhas, com raras exceções, nos contemplaram o prazer da viagem e da degustação.
No caminho de volta ao hotel encontramos um museu de história natural, que expunha um pouco das histórias indígenas da região, ou melhor dizendo, da história do massacre dos índios da região. O museu era apenas razoável, o melhor foi tomar conhecimento das lendas dos povos velhos habitantes da Patagônia, antes da chegada dos espanhóis e argentinos. Nada que difere das histórias da apropriação das terras no Brasil.
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