O
livro de poesias encontrado na estante tinha seu nome como autor: “Poemas de
amor para Adélia”, de Juca Monteiro. Logo no primeiro poema, lia-se: “aquele
amor tão leve como pluma”. Era tudo que ele queria hoje, não em um passado
esquecido.
- Juca, vem jantar.
– Quem é você?
– Juca, sou eu, Adélia.
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