Vô Ventura está, esses dias, com uma sede dupla. Para contar suas aventuras precisa vivê-las. Sem ir ao enfrentamento dos desafios mundanos e cotidianos, não terá novas aventuras para contar. Relembrar é sempre bom e interessante, com plateia para ouvi-las, mas bem que ele gostaria de novidades. Para contar, claro, mas também para aquecer a adrenalina que ainda tem no sangue. Saiu acompanhado de Joséphine Peugeot, capacete, binóculo, óculos e aplicativo com GPS em mãos. Que horas volta? Nem ele sabe. Depende da chuva torrencial que cai sobre a cidade.
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